domingo, 28 de setembro de 2014

REFLETIR E MUDAR

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES 

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:
- Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz, de verdade?
Neste momento, o seu marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, a esposa respondeu com uma resposta bem redonda:
- Não, o meu marido não me faz feliz; meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz... Eu sou feliz!
Neste momento, o marido já procurava a porta de saída mais próxima.
Ela continuou:
- O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele e sim, de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele e sim, de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que existe nesta vida muda constantemente : o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental... E assim eu poderia citar uma lista interminável.
Eu decido ser feliz.
Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia, sou feliz. Se vou sair acompanhada ou sozinha, sou feliz. Se meu emprego é bem remunerado ou não, eu sou feliz. Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma.
As demais coisas, pessoas, momentos ou situações, eu chamo de "experiências que podem, ou não, me proporcionar momentos de alegria e tristeza”.
Quando alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza.
Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas, como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar...
Há pessoas que dizem “Hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre, etc.” e por aí vai...
Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade.
Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos.
MORAL DA HISTÓRIA
Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade!
Seja feliz, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém não lhe ame ou não lhe dê o devido valor...
Peça apenas ao Deus que lhe dê serenidade, para aceitar as coisas que você não pode mudar; coragem, para modificar aquelas que podem ser mudadas e sabedoria, para conseguir reconhecer a diferença que existe entre elas.
MUDE, SEJA FELIZ!

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